Lucas: “Você precisa ser discreta, Ana. Não quero que ninguém te siga.”
Ana olhou para a mensagem enquanto a chuva começava a cair com força. A chuva caía com uma intensidade quase desumana, as gotas batendo no para-brisa como se quisessem invadir o carro.
Ana apertava o volante com força. Cada batida de seu coração parecia sincronizada com o som das gotas no vidro.
"Por que você está fazendo isso, Ana?" – sua mente gritava enquanto uma parte lutava contra a ideia de atender ao pedido de Lucas.
"Ele saiu do hospital por conta própria, contra as minhas recomendações. Ele pode muito bem cuidar de si mesmo." – pensou.
Mas então, a lembrança da última mensagem de Lucas ecoou em sua mente: "Eu preciso de você." Havia algo naquela frase que desarmava todas as suas defesas, algo que ela não conseguia ignorar.
Ela olhou para o celular e digitou uma resposta rápida.
Ana: “Você está me pedindo para ser discreta? O que está acontecendo, Lucas? Por que tanto mistério?”
A resposta não d