Gritos, eu ouvia gritos, mas não eram gritos de felicidade, não eram aqueles gritos que você dá quando ganha um brinquedo ou tem uma boa notícia, eram gritos de dor e de desespero e aqueles gritos estavam doendo o meu coração, e a minha primeira reação foi pular da sala e olhar para o quarto da Emilly.
Sua janela aberta me possibilitava ver uma pequena parte do que estava acontecendo lá dentro, meus olhos passaram por todo o quarto até que eu vi o seu pequeno corpo deitado em sua cama, enquanto tinha uma silhueta masculina observando o seu corpo rapidamente eu conheci, era o Mark.
Corri para fora do quarto e fui em direção a cozinha e peguei o maior facão que os meus pais guardam no armário e fui correndo em direção a sua casa,