Gotas começaram a cair do céu, começando cair em nossas peles.
-Temos que ir, está prestes a chover – eu disse a ela, observando-a balançar a cabeça.-Elira, temos que ir, não quero que você se molhe e passe mal. Aqui tem muito vento – falei com ela, sentindo as gotas desta vez mais grossas e abundantes.
- Se você me ama, mesmo que um pouco, vamos ficar um pouquinho - ela me chantageou
-Não, não podemos ficar, não podemos nos molhar. Não quero estragar os bancos do meu carro – ela abriu a boca surpresa.
-Você se preocupa mais com seus assentos do que cumprir a nossa lista? Bom! - Ela soltou meu aperto com um tom irritado, mas ameaçador.
-Elira não! Elira, não faça isso! - Foi em vão gritar essas palavras para ela.
A menina mimada entrou no mar da cabeça aos pés sem se importar nem um pouco!
A chuva piorou, tive vontade de morder tudo porque foi desobediente.
Eu tive que entrar na água por ela.
-Oh não! Nem chegue perto de mim! - Ela me disse quando eu estava prestes a agarra