Eu achei que não estivesse com fome, mas estava equivocada, assim que meu prato chegou minha barriga fez um som alto e Sebastian riu com isso. Após o jantar fomos para o carro.
— O que você quer de sobremesa?
— E você ainda pergunta. – Passo a língua nos lábios.
— Já vi que não vai esperar, então vamos saciar você.
Sebastian sorri e dá a partida, paramos em uma rua deserta e ele se vira para mim, puxando seu banco para trás me dando acesso para que eu me sente em seu colo.
— O que você quer que eu faça? – Ele diz tirando a minha blusa.
— Quero que foda meu cú. – Os olhos de Sebastian se alargam.
Levanto minha saia e fico me esfregando em suas partes íntimas até que o volume de sua calça dobrasse de tamanho. Sebastian me pergunta se é isso mesmo que quero e dou um chupão em seu pescoço como confirmação, ele solta um gemido animado.
Sebastian encaixou seu membro na entrada do meu orifício e foi entrando lentamente até se enterrar todo dentro de mim, comecei a fazer um vai e vem e a se