O Véu, agora mais brilhante e vasto do que nunca, expandia-se para dimensões inimagináveis. Ele pulsava como um coração cósmico, marcando o ritmo de todas as coisas. Ísis e Celina, embora parte integral dessa criação viva, ainda mantinham um fragmento de sua essência individual, permitindo que contemplassem o que ajudaram a construir.
Na vastidão do cosmos, novas vozes começavam a surgir. Eram os ecos de consciências que despertavam para o entendimento do Véu, pessoas e seres de mundos antes desconectados, agora unidos por uma rede luminosa de compreensão e equilíbrio.
— Elas entenderam, Ísis, — disse Celina, observando as ondas de luz que dançavam em harmonia com as escolhas de incontáveis almas. — Não somos mais as únicas guardiãs. O Véu agora pertence a todos.
— Isso sempre foi o propósito, — respondeu Ísis, seu tom carregado de serenidade e realização. — O que construímos não é um sistema de controle, mas um espaço onde todos possam criar e aprender juntos.
A transformação do Véu