Capítulo 118: A Canção das Esferas

O templo, agora abençoado pela presença de Lúcia, a nova guardiã, tornou-se um ponto de encontros e ensinamentos. A presença dela irradiava uma sabedoria tranquila e profunda, e sua conexão com o Véu parecia reverberar no coração dos aldeões. Lúcia compartilhava suas visões com os curiosos e com aqueles que buscavam consolo, sempre guiada por uma compreensão inata das energias que fluíam entre o visível e o invisível.

Desde sua consagração como guardiã, Lúcia desenvolveu uma habilidade incomum: ela ouvia sons do Véu, melodias suaves que pareciam ecoar das profundezas do universo. Essas harmonias, que ela chamava de Canção das Esferas, eram como fragmentos de uma sinfonia cósmica que ligava todos os seres e realidades. Lúcia começava a perceber que cada estrela, cada planeta e cada ser possuía uma nota única, uma vibração que contribuía para a harmonia universal.

O Encontro com o Véu

Em uma noite particularmente estrelada, Lúcia foi até o altar do templo, guiada pela melodia que apenas
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