– Sabe o que é isso? – Perguntei.
– Um dedo? – Respondeu o óbvio, fazendo uma cara de sabichão.
– Não é só um dedo, isso quer dizer que estamos empatados. – Respondi me rendendo.
– Há entendi então me diz senhorita “empatados”, quando vamos começar a arrumar essa bagunça? – Perguntou enquanto me olhava.
– Há daqui a pouco eu vou, esperar vamos? Nada disso você não precisa me ajudar, já fez o suficiente. – Respondi após ter entendido sua pergunta mais a fundo, já que o ouvi um pouco desatenta.
– Então me responda uma coisa. – Falou quando terminou de comer.
– Pode falar. – O incentivei enquanto apoiava o cotovelo na bancada e encostava a cabeça.
– Como você vai arrumar a sua pia? – Me perguntou, minha cabeça tombou, quando lembrei do desastre que havia acontecido, olhei para a pia e para o chão, voltei meu olhar para o homem enquanto sorria sem graça.
– Juro que ia comprar uma torneira nova hoje. – Falei suspirando cansada.
– Tudo bem eu arrumo outra para você, só preciso de al