O empregado ficou completamente aterrorizado por Theo, achando que seu jovem mestre parecia ter se transformado em um demônio.
Depois de arrombar o cadeado, Theo chutou a porta e entrou, apenas para encontrar o quarto vazio, com Amanda meio deitada no chão gelado, e Vivi ao seu lado, chorando dolorosamente.
Theo prendeu a respiração e se apressou:
- Amanda...
- Não toque na minha mãe! - Vivi olhou furiosamente para Theo. - Você não soube proteger minha mãe, eu nunca vou te perdoar.
Então, Vivi tentou levantar Amanda:
- Mamãe, vamos embora. Eu vou levar a mamãe para casa, vamos para o País Y, e nunca mais voltaremos.
Theo sentiu uma dor aguda no peito, não só pelo rechaço de Vivi, mas também pelo esgotamento de Amanda e por sua própria chegada tardia.
"Eu prometi cuidar bem delas, e, no entanto, deixei que passassem a noite aqui."
- Vivi, me escute.
- Eu não quero ouvir você, você é um pai ruim. Mamãe disse que você viria nos buscar, mas você não veio a noite inteira.
- Desculpe, Vivi,