Carolina, apesar de nervosa por dentro, se manteve calma por fora e disse:
- Fique à vontade! Gastei um bilhão para comprar as Ervas da Floresta Amazônica, acha mesmo que não saberia se são verdadeiras ou falsas? Além disso, como ousaria enganar a Sra. Marina?
Carolina deixou cair sua bolsa e se sentou em uma cadeira próxima. Parecia que Davi poderia investigar à vontade!
- Isabel, se hoje você me difamar injustamente, mesmo que se ajoelhe e me peça perdão, eu não vou te perdoar! - Carolina disse friamente.
Desde quando ela não tinha temperamento?
Por que Isabel tinha o direito de dizer que a sua erva era falsa?
- E se eu não estiver te difamando? - Isabel perguntou, inclinando a cabeça.
Carolina riu friamente e apontou para o sapato de salto de Isabel, dizendo entre dentes:
- Então eu mesma me ajoelho para lustrar seus sapatos!
Todos no ambiente se aproximaram para observar, cheios de curiosidade sobre o drama envolvendo as verdadeiras ou falsas Ervas da Floresta Amazônica.
A famíl