- Vagabunda, desprezível! - Carolina continuava a bater em Isabel.
Isabel, com um movimento rápido, segurou o braço de Carolina e a empurrou para trás.
Com a testa franzida e uma expressão severa no rosto bonito, Isabel gritou:
- Você não vai parar?
O quarto ficou em silêncio imediatamente.
Carolina caiu no chão, o rosto vermelho de raiva e vergonha, com a camisa desabotoada, faltando dois botões.
Ela levantou a cabeça, lágrimas escorrendo ao olhar para Isabel:
- Isabel, você me bateu?
- E daí? Não deveria bater? Você está agindo como uma louca! - A voz de Isabel estava fria e baixa.
Carolina apontou para Isabel, ofegante e chorando intensamente.
Pegando o telefone, ela ligou para José, chorando:
- Zé, a Isabel me bateu, venha rápido!
- Você... - Sarah apontou para Carolina, exclamando. - Nós duas brigamos e você envolve a Dra. Isabel?
Carolina se ajoelhou no chão, uma mão segurando o rosto, olhando para Isabel com um olhar ressentido.
Para ela, Sarah não era ninguém, Isabel era sua v