Capítulo Trinta e Oito

Emellie saiu faz menos de dez minutos, mas a sensação e que foram horas. Não sei ao certo como agir se deixar Pietro no controle da situação e mesmo o melhor a se fazer. Entretanto, e o que estou fazendo, deixando meu filho comandar nossa relação.

É perceptível a ansiedade e a felicidade em seu rosto, e isto me deixa mais calmo. E bom vê-lo amar a situação tanto quanto eu. Estamos os dois na sala, eu sentado no sofá fingindo assistir um jogo de futebol enquanto Pietro desenha na mesinha a frente, com seu guarda-costas deitado do seu lado.

O silêncio e torturador, afligindo ainda mais psicológico que insistir em repetir que estou fazendo algo de errado, que deveria ser mais atrevido e vencer meus medos, fazer algo proveitoso diante da chance que Emellie me deu. Contudo, parece bem mais fácil quando esta por perto incitando um diálogo e me incluindo no meio, sem seu auxilio o que já é difícil se torna um desafio quase invencível.

Patético! Um pai que não como conversar com o filho.

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