Na manhã seguinte.
Guilherme desceu as escadas e encontrou Thomas sentado à mesa.
— Bom dia, meu irmãozão lindo. — Disse Thomas, sorrindo de orelha a orelha enquanto mordia um pedaço de pão fresco.
Guilherme franziu ligeiramente as sobrancelhas, se sentou na cabeceira da mesa e olhou para ele com frieza:
— Logo de manhã, você vem aqui me fazer perder o apetite? Tire esse sorriso nojento da sua cara.
Thomas parou por um momento.
Nojento? Ele?
Se virou para Vítor, que estava de pé ao lado, e perguntou com sinceridade:
— Vítor, eu estava sorrindo de forma nojenta agora?
Vítor sorriu de forma carinhosa:
— Não, nada nojento.
Thomas respondeu:
— Tá vendo? Eu sou tão bonito e charmoso, não tem como meu sorriso ser nojento.
Guilherme ignorou o comentário, pegou o copo de leite e tomou um gole enquanto comia seu café da manhã com calma e elegância.
Mas Thomas era tagarela, e o silêncio fazia sua boca coçar. Ele olhou para a entrada da escada e perguntou casualmente:
— Irmão, sua esposa ainda nã