Idas, desvindas e o tão esperado reencontro

Depois de andarem quilômetros naquela estrada de terra, sentiam o desgaste de olhar tantos rostos perdidos, o curioso partia de que todos ali estavam no meio de algo que fora nitidamente interrompido.

Viam-se rostos chorosos, sorrisos corados, e pessoas de todos os credos e etnias. Mas nenhum rosto conhecido ainda. Coltrane começava a desconfiar que Nataniel pudesse ter ido parar além-florestas e estradas e estar vagando perto do lago congelado como ele dissera a Amber a alguns segundos. Pararam de procurar por ele afinal cada segundo valia nesta corrida contra o tempo.

Eles iriam partir naquele momento, em direção à cidade dos mortos, lugar que ficava abaixo de uma montanha gelada.

Segundo Coltrane era lá que vagavam as almas perdidas, e ele dificilmente errava o “alvo”! Amber achava estranho cruzar esta terra a pé, mas não cogitava nada, isto até ver o meio de transporte maluco que Fábio insistia ser a melhor forma de cruzar o universo do meio.

Quando A

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