Samanta olhou para o macho que estava diante deles.
Ele era alto, com ombros largos e cabelos negros presos com uma trança que se alongava por seu peito, a ponta dela estava presa por uma joia que cintilava.
Ele um casaco grande vermelho-escuro, com calças negras.
Seus olhos eram castanhos assim como os de Vlad, mas havia algo neles que Samanta não conseguiu parar de olhar.
Uma luminosidade, algo magnético e envolvente.
O macho possuía um rosto quadrado com um nariz aquilino, e uma barba farta.
Ele estendeu sua mão para que ela pudesse segurar, e a fêmea viu a pulseira de ouro que ele usava.
— Deve perdoar a grosseria do meu irmão, sou Axel Villin.
Ele segurou em sua mão, e imediatamente ela sentiu o calor vindo dele.
Samanta foi delicadamente puxada por Axel para longe de Vlad, que com gentileza a conduziu para o interior do salão.
Não era preciso dizer que Vlad os seguiu, sua expressão demonstrando toda sua indignação.
Samanta se deixou conduzir até uma mesa, on