CAPÍTULO DOZE

Como no dia anterior, me acomodei nos braços de Téo, minhas costas estavam coladas em seu peito, e sua mãos me mantinha pela barriga, suspirei profundamente, sentindo ele fazer o mesmo, na curva do meu pescoço.

Ficamos na beira do lago até que a noite se iniciasse, e viemos para dentro da casa o mais rápido que podíamos, minha roupa havia secado minimamente, o que me fez olhar várias vezes brava para Téo, que ria, eu consequentemente ria também, tomamos um banho quente juntos, esquentamos um dos inúmeros pratos deixados por dona Mary, então nos acomodamos em frente a TV, onde uma comédia água com açúcar da netflix passava, como corriqueiramente acontecia quando estava tão quieta em frente de uma TV, meus olhos piscaram irritantemente, eles ardiam por conta do breve contato com a água e agora com minha sonolência lacrimejavam, meu corpo tensionou em cansaço, suspirei profundamente, quase deixando meu corpo, mente cederem.

— Lia? —  Téo me chamou, f

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