- Como você soube? – Gabe perguntou.
- Jorel me contou. E sim, eu acredito nele.
- Acredita? – ele riu – Não deveria. As ações não estão no nome de Jorel. Estão em nome dos descendentes dele. Isto está bem claro na documentação, que ele sequer foi capaz de ler. Então, querida Isabelle, você não tem como repassá-las para um mendigo. Só quem poderá decidir o que fazer com elas são os meus afilhados, quando completarem 18 anos.
- Eu... – fiquei confusa – Nem o convidei para padrinho!
- Prefiro morrer a deixá-lo ser padrinho dos meus filhos. – Jorel disse, entredentes.
- A proposta foi feita para que pudéssemos entender o que Jorel realmente sentia por você – Olívia elucidou – Desculpe, mas você não é uma pessoa totalmente confiável. - O