Ele segurou minha mão e eu não consegui evitar o sorriso que escapou.
— Pra onde você tá me levando agora? — perguntei, desconfiada.
Diogo apenas sorriu.
— Surpresa.
Revirei os olhos, rindo.
— Hoje você tá cheio das surpresas, hein? Mas tudo bem... — levantei a mão e mostrei o anel brilhando sob a luz — agora eu tô noiva.
Ele soltou um riso baixo e balançou a cabeça.
— E muito linda, por sinal.
Seguimos até a garagem e entrei no carro ainda meio nas nuvens, olhando pra minha mão. O anel refletia as luzes da rua e a cada olhar que eu dava pra ele, parecia que o meu coração dava um salto.
— É lindo... — murmurei, com a voz embargada. — Parece um sonho.
Olhei pra Diogo e ele desviou o olhar da estrada pra mim por um segundo, com aquele olhar apaixonado que dizia tudo.
Senti o estômago revirar e o peito apertar.
Depois de uns minutos em silêncio, ele sorriu de canto.
— Agora a gente vai comemorar da melhor forma.
— É mesmo? — arqueei uma sobrancelha, curiosa.
Quando vi pra onde el