Antes de imergir, uma lágrima escorreu na face de Sigmund.
Aldous lançou o corpo ao canto, como sempre fazia com o menino, como se fosse um objeto e assumiu uma postura ofensiva.
A Loucura animou-lhe, alimentada pelo trágico luto que o tomou.
Uma aura vermelha o cobriu, enquanto incontáveis lágrimas de sangue escorreram por seu rosto.
Após duas horas, Aldous passeou com sua sinfonia na lira para desacordar Sigmund, e caiu sentado, respirando fundo.
A energia dissipou-se e o corpo ilusório da mulher desfez-se.
Chase precisou intensificar o uso de energia para aquietar as agulhas irritadiças, tomou uma e aproximou-se de Aldous.
— Meu pai, vinho!?
Aldous assentiu, incapaz de vocalizar dada a falta de ar.
— Ajudarei, mas só no mastoide, tudo bem!?
Aldous riu. Chase acariciou seu rosto, seu cabelo, e usou a agulha atrás da orelha de Aldous, espalhando arrepios por todo seu corpo.
Um longo gemido desafogou os pulmões do mestre.
— Fique com essa. Não exagere! — Chase saiu, sorrindo.
Aldous d