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Ambos seguiram à área de treinamento, similar ao primeiro salão, com o adendo das manchas de sangue e o forte cheiro de ferro.

— Nossa! — reclamou Sigmund. — Alguém morreu aqui?

— Em todos os lugares morreram. Falando da minha geração — lamentou, seguindo ao centro. — Soube que usa as mãos nuas, somos dois! — O mestre sorriu, virando-se para Sigmund — Dê seu melhor.

Aldous fechou os olhos e suspirou, deixando a hostilidade e desejo assassino fluírem para a aura que o envolvia.

Sigmund assustou-se, mas corajoso, correu para atacá-lo.

Aldous defendeu seus ataques, analisando cuidadosamente seus movimentos e a constância com a qual desperdiçava energia.

— Precisa pensar, monge! — instruiu, pegando o braço de Sigmund.

A dor alastrou-se, tirando um grito estridente do menino.

Aldous o lançou, como se jogasse um saco de lixo. Sigmund caiu longe. Sentiu o ar faltar logo optou por recuperar-se devagar.

— Já está sentindo a Loucura, monge? Que rápido — criticou. — Pense! Não é um anima
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