Fábio pensou um pouco mais, ainda preocupado, e foi até a mansão de Vera. Enquanto estava no carro, já havia ligado para o chaveiro e para a ambulância.
Já no caminho, enquanto estava no carro, ligou para o chaveiro e para a ambulância.
De qualquer forma, era melhor prevenir.
Ele apertava a campainha e apressava o chaveiro para abrir a porta.
Quando a porta finalmente se abriu, ele subiu as escadas apressado para procurar por ela.
Ele a encontrou no banheiro.
A banheira estava manchada de sangue.
— Vera.
Fábio estava com o semblante sério. Ele a tirou da banheira e a colocou rapidamente na cama, pegando uma toalha para envolver firmemente o pulso de Vera.
— Vera, você consegue me ouvir?
Ela já havia perdido os sentidos.
Pouco tempo depois, Fábio ouviu o som da ambulância.
Ele a pegou nos braços e a levou para baixo, a colocando na ambulância.
Na porta da sala de emergência do hospital,
Fábio massageava a testa e ligou para Vítor.
A situação de Vera tem cortado o pulso de repente não p