Sob o sinal do médico, a enfermeira retirou o embrião novamente.
O embrião já estava com dois meses de desenvolvimento, e se podia distinguir vagamente a forma humana.
Ele estava quieto, encolhido ali.
O meu filho.
O filho que esperei por sete anos.
Num instante, me senti quebrando e comecei a chorar desesperadamente.
O médico tentou me consolar, dizendo que eu ainda poderia ter outros filhos.
Eu queria guardar aquele embrião, mas o médico disse que, por ser considerado lixo médico, não poderia levá-lo comigo.
Somente quando saí da sala de cirurgia, encontrei meu pai.
Falei sobre o que aconteceu, e ele, de imediato, disse ao médico que o embrião era uma prova, e o médico nos entregou o pequeno corpo.
Perguntei a meu pai:
— E minha mãe? Como ela está?
— Sua mãe está bem, teve apenas alguns ferimentos leves. A razão de ela desmaiar foi por causa da pressão alta. — Meu pai parecia ter envelhecido alguns anos de repente. Ele sorriu para mim e disse que eu deveria de