Eu fechei o semblante. A minha mãe se aproximou surpresa olhando curiosa para o Júnior.
   — Juliette, não está saindo nada do seu peito! Esse garoto não está mamando!
       Eu olhei calmamente para o meu filho e sorri.
   — Eu sei, ele já come outras coisas! O peito é apenas um consolo para ele.
        Minha mãe franziu a testa preocupada.
   — O que foi mãe? Por que está com essa cara?
   — Você não andou se deitando com Arthur, sem se prevenir, não é?
        Eu achei graça.
   — Claro que não! Nunca senti desejo por ele!
   — E com o Romeu, andou se deitando?
    — O quê! Mãe, pare de me pressionar!
         Minha mãe estava estranha, preocupada!
    — Juliette, muitas mulheres engravidam nesse período, achando que não correm risco!
        Meu coração disparou de medo.
   — Não me assuste, mãe, pelo amor de Deus!
        Minha mãe sentou-se à beira da cama, desesperada.
   — Eu não queria que você se enchesse de filhos! Eu queria tanto que fosse diferente com você, filha!