Depois da conversa que tive com o meu pai em que me esquivei às suas perguntas, propus-me nessa noite discutir o assunto com o Bob. Compreendi a questão da confiança e, por isso, concordei com um encontro repentino.
Quando nos encontrámos no restaurante, a confiança que eu tinha tido ao marcar o encontro começou a vacilar, sobretudo quando iniciámos a conversa.
-Bob, estou grato por teres aceite a minha proposta, sei que foi repentina e...
-Não tens nada que me agradecer, este tipo de convite agrada-me, mostra que tens iniciativa, às vezes o repentino é mais divertido do que o planeado, não achas? o seu comentário fez parar a bebida que estava a tomar, para o que ia dizer preferia o planeado, embora de ser mãe também não o queria como um plano desse tipo. Claire, estás bem? Pareces estranha, tiveste outra tontura?
-Não, sinto-me bem, felizmente não voltou a acontecer, mas é que... o assunto de que tenho de falar não é fácil.
-De que é que se trata?
-Há algum tempo tivemos uma conve