A viagem transcorreu em silêncio. Tayson estava de folga e vim dirigindo. Foi muito difícil devido às lágrimas. Assim que cheguei, Mayke já estava à minha espera e entramos. Assinei toda a papelada para liberarem o corpo e meu amigo disse que comprou o caixão, que quando liberarem o corpo poderíamos ir para o cemitério e que todos já estavam lá. Agradeci e, depois de 20 minutos, liberaram o corpo de Yumi. O carro da funerária já estava à nossa espera e, deste modo, seguimos para o cemitério.
Mayke está comigo no meu carro e diz: — Aonde irão sepultá-la?
— Ela irá para o jazigo da minha família.
— Ok. Não consegui falar com a Amora.
— Me passe o número dela que ligarei. — Mayke digita no painel o número dela e ligo.
Chama e, no terceiro toque, ela atende: — Alô?
— Amora?
— Sim, é ela! Quem fala?
— Kaléo, você se lembra de mim? Eu era do orfanato da sua mãe.
— Ah sim! Oi! Kaléo, tudo bem com você? Quanto tempo?
— Amora, estou ligando para te falar sobre a Ayumi.
— O que ela aprontou de