O vento cortante soprava entre as árvores retorcidas, trazendo consigo o cheiro metálico de gelo e algo mais sombrio… algo que fazia até os corvos permanecerem em silêncio.
Inga e Gunnhild avançavam pela trilha coberta de neve em direção às montanhas geladas. O ar estava denso, como se o próprio mundo prendesse a respiração.
Inga mantinha o olhar fixo à frente, seus lábios curvados em um sorriso enigmático. A cada passo, seu coração acelerava com a antecipação de seu plano. Ela não via a hora de ter nas mãos o poder absoluto da feiticeira e, finalmente, quebrar o pacto que a prendia a