83. ALINA
ALINA
O meu coração ficou apertado quando Malvino saiu de casa, uma sensação ruim me tomou, muita ansiedade, tentei ir dormir, mas fiquei inquieta na minha cama, ainda mandei mensagem para ele, e Malvino somente visualizou.
Era 1 hora da manhã, dormi somente um cochilo e acordei com o meu celular chamando, era um número desconhecido, mesmo trêmula, segurei o celular, mas fiquei com medo de atender, Malvino veio à minha mente, então atendi no mesmo instante.
— Alô, quem fala? — Pergunto, nervosa.
— Um homem chamado Malvino Cruz sofreu um acidente de carro, estamos com o celular dele, e a senhora foi a última pessoa com quem ele conversou. — Uma pessoa desconhecida fala.
Fico sem voz com o celular no ouvido e sentei na cama novamente, porque não sentia as minhas pernas.
— Diga que isso não é verdade, como ele está? Me diga alguma coisa! Onde está Malvino? — Pergunto, chorando desesperada.
O homem me repassa o nome do hospital que Malvino está sendo levado, corri desesp