Implorei com a voz cálida devido ao peso de seu corpo sobre o meu. O monstro ignorou meu pedido e destruiu minha calcinha sem muito esforço.
Havia um forte cheiro de álcool no ambiente, tão intenso que meu olfato chegou a arder. Fquei completamente angustiada com minha atual situação.
— Fica quietinha, minha esposa. Juro que você vai amar ser penetrada por trás!
Sussurrou próximo ao meu ouvido com o raciocínio contaminado pelo álcool, após o aviso, ele mordeu minha orelha descaradamente. Minha força não era páreo para a dele, além de seu peso que me impedia de me livrar de suas insanidades.
— Vou matar você, se fizer isso.
— Me mate de prazer...
— Por favor, Filippo!
O suor escorria pelo meu rosto, sentia sua ereção passeando lentamente entre minhas nádegas. O gemido rouco me fazia arrepiar por completo no momento em que ele ameaçava entrar ali, onde eu nunca havia sido tocada.
— Para!
Gritei em pânico após senti-lo me penetrar de uma vez, sem pudor algum. Ao menos ele não cumpriu