Ele estava me consumindo, pouco a pouco. Anthony tinha um poder estranho de dominar os meus desejos. Eu não precisava esperar por um momento especial, por uma atitude extremamente romântica.
Não estava guardando a minha virgindade a sente chaves para depois do casamento. Eu só queria que as coisas fossem devagar, me dando confiança para prosseguir e era isso que ele estava fazendo.
Anthony não me pressionava, não esperava nada com os seus presentes ou quando me dava prazer. Depois que ganhamos essa intimidade, a nossa relação crescia e se fortificava, eu o desejava cada vez mais e não temia ser vulnerável nos seus braços.
Era eu quem não estava mais aguentando ser a garota frágil e inocente que se reprimia e boicotava para não aproveitar o máximo do prazer que ele podia me dar.
Assim que chegamos em casa, na nova que ele havia comprado, as coisas saíram do controle, e era isso que eu queria.
Por instinto, tirei a sua camisa, assim que ele havia me colocado sentada em algum móvel de m