- Ela é uma trapaceira, uma trapaceira suja, essa é a única explicação...", reclamou Tabitha. - É a única maneira de ela conseguir fazer isso, ela pagou alguém ou manipulou alguns gerentes, só pode ter sido isso.
- Eu não sei, certo, e mesmo que ele soubesse, não tenho como provar! - respondeu Walter, cansado de ouvir as reclamações de Tabitha.
- Como isso é possível, Walter, como você pôde permitir algo assim? Você é o chefe, o CEO, tinha o poder de impedir isso! - gritou Tabitha, enquanto sacudia algumas roupas que havia tirado do guarda-roupa. - Eu não aceito isso, eu não aceito isso, me diga... Por que temos que ir?
- Sim, eu sou o CEO da empresa, mas isso não significa que eu possa fazer o que quiser, há um conselho de administração... E eu já lhe disse, porra...! - Walter rosnou enquanto tentava ajustar a gravata em frente ao espelho. - Como diretor executivo...! É meu dever estar presente!
- Para quê, hein, para ver aquela mulher ser elogiada, para que ela esfregue seu nari