Freya vasculhou o rebanho, mas Lucia não estava em lugar algum. Quando voltou, ela se aproximou de alguns guardas e eles saíram para vasculhar a floresta. Apolo chegou à mansão a toda velocidade, desceu da carruagem e encontrou Freya na entrada.

"Freya, como está Lucia? Meu lobo continua se sentindo inquieto; não entendo o que há de errado com ela", disse Apollo com preocupação no rosto.

"Minha amiga saiu da mansão e foi para a farmácia porque não estava bem. Eu vasculhei a cidade, mas não consegui encontrá-la." Seu olhar refletia arrependimento e, em sua voz, era possível perceber o quanto ela estava angustiada: "Sinto muito desapontá-lo, mas quando ela saiu, foi exatamente quando você me ligou, e quando saí para procurá-la, ela não estava mais na mansão".

Apollo passou a mão na cabeça, sentindo-se perdido. Com a voz embargada, ele respondeu.

"Eu mesmo vou procurá-la. Vou deixar meu lobo sair."

"Apollo, estou angustiado, avise-me quando encontrá-la."

Ele assentiu com uma careta na bo