Elana sorriu, o coração leve, a ideia de um jantar com as pessoas que mais amava soando perfeita.

— O melhor restaurante, é? Você está puxando o padrão lá em cima, Adrian. — brincou, cutucando-o de leve. — Mas aceito. Vamos chamar Isabella e Clarisse.

A produtora, que observava discretamente, aproximou-se com um sorriso.

— A limusine está pronta, Gabriel. Sua mãe e Isabella está aguardando vocês lá dentro. — ela olha para Elana. — E, de novo, foi uma noite incrível.

Gabriel assentiu, o olhar brilhando com orgulho.

— Vamos. A noite ainda não acabou. — Ele guiou Elana para a saída lateral do teatro, os passos leves, a magia da leitura, dos autógrafos e do beijo ainda pairando entre eles.

Eles caminharam em silêncio confortável, Elana sentindo a adrenalina da noite se transformar em uma paz profunda. Ao chegarem à limusine, o motorista abriu a porta, revelando Isabella e Clarisse já acomodadas, rindo de algo que Isabella contava com gestos exagerados.

Antes que entrassem, uma v