~~CAPÍTULO 3~~
SAYURI Levantei minha sobrancelha e fiquei em choque, não pode estar falar sério. — Por favor, minha família ficará ofendida se não sujar os lençóis, é uma tradição muito rigorosa. Eu disse para ele assustada. — Eles podem me matar em frente de toda nossa comunidade, por não saber agradar um homem. Quanto eu mais pensava nisso, mais assustada eu ficava. — Eu viraria uma desonra para nossa família, e ela seria humilhada por várias gerações. — Fique calma. Koda pediu nervoso. — Não pode fazer isso, vocês precisam honrar minha família, é sua obrigação. — Fiquem aqui, em silencio. Um dos irmãos do meu marido disse, em seguida, puxou meu marido para o banheiro. Me acomodei na poltrona um pouco ansiosa que o normal, é tudo culpa minha. — Não se culpe pelas suas tradições, você não tem a obrigação de honrar com tudo. Uma mulher, ela é diferente de nós. — Minha família é a mais respeitada depois dos yakuzas, nossas tradições são leis, quebra-las, é humilhar e colocar uma faca no meu pescoço. — Koda nunca deixará isso acontecer, só confie nele. Aquela mulher colocou um sorriso sobre o rosto e limpou minhas lagrimas. — Coloque um sorriso nesse rosto, homens gostam de contemplar o sorriso da sua esposa. — Estou com medo. — Não sinta. — Faça o que tenha que fazer. De imediato me levantei quando eles saíram do banheiro, baixei minha cabeça enquanto eles passam para fora do nosso quarto. Quando levantei os olhos, apenas eu e o meu marido estávamos no quarto. — Tem algum problema em ver sangue? Ele perguntou repentinamente. — Não. Respondi, foram várias vezes que meu irmão voltou coberto de sangue ou ferido, perdi a conta das vezes que o vi gemer de dor depois de uma luta corporal onde ele saiu ferido. Koda retirou uma faca sobre a suas costas, sem menos cortou a palma da mão e o sangue que escorria caia diretamente sobre os lençóis. — Temos lençóis ensanguentados. Meu marido afirmou satisfeito com a própria obra de arte. — Sua mão continua sangrando. Disse resgando um pouco do tecido do meu vestido de noiva, com cuidado, faixo o sangramento. — Eu preciso abrir seu vestido. — Oky. Ele pegou a borda do vestido e puxou para baixou desfazendo os botões, forçando o zip a descer para baixo. Segundo a tradição, alguns botões precisam estar espalhados pelo chão. Depois de sair do vestido, Koda tira adaga sobre meus cabelos, deixando-os soltos. — O que eu faço com adaga? — Segundo a tradição, você abre-a e deixa-a sobre a mesa. Quando ele o fez, descobriu uma bela lamina com escritas nela. — Tire o resto. Assenti e fiz o que ele mandou, tirei as peças intimas. — Suba na cama. Seguindo seus comandos, subi na cama e me deitei, segundos depois Koda estava ao meu lado. — Você sabia que nem todas as mulheres sangram na sua primeira vez? Apertei o travesseiro fortemente enquanto pronunciava essas palavras, de repente me senti nervosa e cansada. — Segundo as anciãs, quando não há sangramento, elas, nos, submente, a exames que comprovam que houve uma introdução no canal vaginal e que o himam foi rompido. — Quando está nervosa, é tão falante? Meu marido disse. — Eu nunca tive contato íntimo com um homem, é nova essa aproximação. — Eu posso dormir no sofá. — Não, por favor fique. Eu disse a ele. — Feche os olhos e durma. Despertei com som de gritos dentro do quarto, quando abri os olhos, vi as ânsias assustadas e todas as três coladas no ombro de uma da outra. Quando virei para meu lado esquerdo, meu marido estava apontando a arma para elas. — Aprendam a bater na m*****a porta. Ele rosnou para elas demonstrando sua indignação, em seguida levantou da cama, quase pelado. —Desculpa incomodar, viemos recolher o lençol. Enrolei meu corpo sobre o cobertor, desci da cama apressadamente dando-lhe espaço para recolher o lençol. O lençol foi enrolado e levado para fora com as ânsias, em seguida respirei fundo pelo passo mais difícil ter sido concluído. — Depois do banho vou sair, passe o dia com a sua família, as 4H da tarde passarei te levar. Koda disse brevemente, quando ele entrou no banheiro, fiquei a espera até que saia completamente vestido. Depois do banho, desci para o jardim onde minha família está. — Você está bem? Minha mãe questionou entregando-me uma xicara de chá, assenti a cabeça enquanto recebia a xicara. — Ele é enorme? — Mãe. — Você sangrou um pouco mais que eu. — Nós não vamos ter esse tipo de conversa, é constrangedor todo mundo ver o que aconteceu ontem a noite. — Tudo bem filha, desculpa, seu pai está tão orgulhoso. — Imagino que ele esteja. — Depois do café, nós vamos as compras, minha filha não vai passar vergonha neste país estrangeiro, vamos comprar roupas e tudo que precisar para ficar linda para seu marido, você sabe, mãos de fada e uma mulher bem arrumada todos homens gostam. — Como quiser mãe, Lili chegou? Questionei sobre meu cachorro. — Sim, seu irmão, foi leva-lo no aeroporto. Ela disse brevemente. Depois de passarmos o dia fazendo compras, voltei para o hotel arrumar todas as minhas coisas nas malas. — Vou ligar todos os dias. — Eu acho bom. Sorri para ela. — Irmão. — Se cuide princesa. — Eu vou, papai. — Você honrou nossa família. Ele me entregou duas caixas. — Em nome da nossa família, procrie e abençoe seu lar com a sua descendência. Peguei as caixas e fiz uma reverencia. — Vamos Lili. Chamei meu cachorro e caminhamos em direção ao carro do meu marido. — Quer dizer que você tem um cachorro? — Sim, eu tenho.