Durga sentiu os músculos retesarem-se sobre o impacto da força violenta do minotauro.
-Ponha - me no chão, monstro - ordenou com dificuldade.
Isfahan o erguera do chão e o mantinha imprensado contra a parede.
-Solte - me, eu ordeno - gritou Durga.
-Você não me dá ordens, seu verme covarde, eu não sou uma mulher indefesa.
-Indefesa, ora não me faça rir, essa vadia já seduziu você da mesma forma que fez comigo? - satisfeito com a incredulidade vista no rosto de Isfahan, Durga continuou destilando seu veneno - É isso mesmo, a vagabunda é minha amante, e na minha ausência resolveu se divertir com você.
- É mentira! - Isfahan e Virgínia gritaram em unissom
- É verdade, eu já deitei com a vagabunda.
-Peça desculpas ou juro que vou matar você - ordenou Isfahan.
O minotauro apertava