Carioca
Assim que entro na sala a Jéssica tá sentada e amarrada numa cadeira, com um pano tapando a boca dela e quando me vê, ela se apavora e fica desesperada.
Eu me aproximo e já dou um tapa com toda força do meu ódio na cara dela que já começa a chorar.
Tiro o pano da boca dela que tava amarrado atrás da cabeça.
— Por que você está fazendo isso, Carioca? — ela estava desesperada e eu tentava tirar calma não sei de onde, porque tudo que eu quero é matar essa filha da put@.
—A minha mulher foi sequestrada, pode estar morta, mas você não sabe porque tá aqui, Jéssica?
— Não, eu não sei! Por que eu saberia?
Olhei pro lado rindo e olhei para ela novamente, dando um tapa com as costas da minha mão na cara dela, assim o impacto foi maior e o sangue já começou a escorrer na hora.
Abri o vídeo em que ela agredia a Fernanda colocando na frente dos olhos dela.
— Então Jéssica, você está querendo me dizer que não tem nada a ver com isso mesmo eu tendo recebido esse vídeo agora pouco, onde você a