Sophia mal havia entrado na minha vida e já sentia a presença dela pela cobertura a todo momento. O seu cheio e seu perfume estão espalhados pelo ar do ambiente.
Passei algumas horas resolvendo o contrato com a empresa do Rio de Janeiro, pedi comida, assisti um jogo, mas resolvi ir à casa do meu pai.
Chego na mansão do meu pai, a casa que cresci e tenho tantas recordações, estaciono meu carro na garagem, desço indo em direção a entrada que já estava aberta.
- Cheguei, família! – Falo passando pela porta já vendo todos na sala de estar.
- Meu irmão, que saudade... – Diz Cristina, minha irmã mais nova.
- Nem estava fazendo falta, mana! – Diz o idiota do Vicente. Papi e Cristina riem e meu pai chama atenção dele.
- Não me faça torcer suas orelhas, Vicente, aiai! – Meu pai a essa altura já está filmando toda situação, ele adora fazer isso. Minha família podia ser normal não podia? Mas gosto que ela seja assim.
- Você me ama, Vicente. – Falo dando um tapa nele.
- Seu sonho! No máximo, eu t