— Emelly Fernandes Parsos, por favor... – O promotor a chamou com um sorriso acalentador, o que não passou despercebido por Nicolas que cobriu os lábios para não xingar aquele homem. — Seja bem-vinda. Pode se sentar? – Ela obedeceu e ele começou o juramento, Emelly, assim como o Santinelli a sua frente, o ignorou por alguns segundos enquanto estava de mão levantada. Respirou fundo e molhou os lábios antes de encontrar o olhar dele. — Emelly Parsos, a vítima. Está com a palavra, senhorita Parsos.
— Obrigada! – Guilherme parou na frente dela, e o advogado de Mario mais atrás.
— Quando você viu Nicolas pela primeira vez, ele apresentou-lhe alguma ameaça?
— Não. Apenas me ajudou. Muito.
— Porque aceitou sair com ele? – O Advogado da sua família perguntou. Guilherme olhou para ele.
— Nicolas era um homem diferente de todos os outros que me ajudou com Fernando. Eu estava interessada, e acredite ou não, meu maior desejo era me jogar nos braços dele quando o vi pela segunda vez. – Emelly nem