— Alô? Até que fim – Raissa percebeu sua felicidade, quis ri enquanto cruzava os braços ainda caminhando pelo corredor.
— Que bom que ainda lembra-se de mim.
— Acha que eu me esqueceria da mulher da minha vida? – Raissa soltou uma risada que o outro amou ouvir — Estou em frente ao hospital. Acho que adivinhei que voltaria para mim hoje mesmo.
— Quem disse que voltei para você? – Rafael riu — Ok. Voltei a ligar porque você sabe que eu te amo, e você tem razão, mas me sinto culpada, e uma péssima amiga por continuar nosso relacionamento, sem que eles possam também.
— Você está vendo o sofrimento deles dois? – Raissa revirou os olhos — Quer ficar como ela? Quer me deixar como Nicolas? Que acabou de chegar em casa e simplesmente se agarrou a uma garrafa de Uísque e está bebendo? Isso é uma decisão sua e está tudo bem.
— Acho que faria o mesmo no lugar dele – Raissa brincou. — Vá para a porta dos fundos, têm repórteres em todos os lugares desse hospital, disfarçados ou não. E a gente mal s