Caminhando abraçado a Maximiliano em direção à entrada da mansão, Joana ergueu o olhar para a construção centenária de pedra, a frieza do seu exterior impactando-a e fazendo-a parar de andar.
Queimava seu espirito e felicidade saber que dentro da residência havia pessoas que queriam acabar com seu noivado, uma em especial queria roubar seu noivo apesar de ser casada.
— O que foi?
— Preferia que tivéssemos partido direto para Sanmarino — confessou erguendo o olhar inseguro para ele.
Maximiliano a estreitou em um abraço, embalando-a e depositando um beijo no topo de sua cabeça.
— Também, mas meus amigos estão presos nessa fazenda.
Tendo repensado sua vingança, em parte por ter encontrado seus amigos e necessitar o auxílio de Adriano para libertá-los, e o da viúva para garantir Joana ao seu lado, a tranquilizou:
— Donato conseguirá a liberdade do Cristiano e do Gilberto, então partiremos para seguir nossa vida longe deles — prometeu depositando um beijo nos lábios tensos.
Joana ap