POV: Aslin Ventura
— Você vai pagar por isso, juro! Vou contar tudo para o velho senhor. Sem dúvida ele vai te fazer sofrer uma morte horrível. Vai ver, sua vadia! — disse ela, ofegante, com a voz tremendo de raiva e de forma quase cômica.
— Uau… se todos te vissem agora… A grande senhorita D’Angelo, com a cara enfiada num vaso sanitário sujo. Sem dúvida daria uma ótima manchete. Aposto que viralizaria na hora — respondi, soltando uma gargalhada gostosa.
— Você é tão cruel! Não sei o que o Carttal viu em você!
— Não, Sibil… eu não sou cruel. Só estou te dando uma dose do seu próprio veneno. Viu como não é nada bom fazer mal aos outros? — disse, levantando uma sobrancelha, encarando-a.
Voltei a me aproximar dela e a segurei com firmeza pelo braço.
— Agora, com licença… fora da minha sala e da minha empresa! Se ousar aparecer aqui de novo, vai passar por uma humilhação ainda pior! — gritei, fechando a porta na cara dela com força.
Percebi que alguns dos funcionários me olhavam de olhos