Depois do café da manhã, ele fez sinal para que eu o seguisse para fora. Guardas em todos os lugares segurando armas olhando casualmente em nossa direção.
As mãos dele estavam enfiadas nos bolsos, seu era comportamento calmo. O que me deixou puta da vida.
— Por que você não me contou? — eu perguntei abruptamente, incapaz de me conter por mais tempo.
— Te contar o quê, Ingrid? — ele perguntou.
Ele é lento ou estúpido?
— Não se faça de bobo, Alex. — eu rebati. — Sara. Você tem uma filha . Por quanto tempo você estava planejando esconder isso de mim? Ou deixe-me adivinhar, é por isso que você me quer por perto, certo? Para brincar de mamãe?
Seus olhos se arregalaram em choque.
— Baby, o quê? Não. Isso não é...
— Não me chame de baby. — interrompi. — Se você queria “algo” comigo, por que não achou que eu deveria saber que você tinha uma filha? Achou que eu não veria a menininha correndo por aí te chamando de papai?
Ele se aproximou, sua expressão suavizando enquanto ele tentava me alcan