Lee esperou que eu terminasse de comer e ele até tentou disfarçar sua impaciência, mas seus olhos o traíam constantemente me mostrando sua ansiedade. Enquanto eu saboreava cada mordida, ele agitava as pernas, tornando-se vítima de minha pequena provocação. A tensão no ar era palpável, e eu não pude deixar de sorrir, prolongando ainda mais seu tormento.
— Eu sei o que está fazendo — disse ele enquanto eu ria.
— Não sei do que está falando. Estou apenas aproveitando minha refeição — respondi, mantendo o sorriso, mas meus olhos entregavam a travessura. Lee franziu a testa, tentando decifrar meu jogo enquanto eu mastigava.
— Lana, por tudo o que é mais sagrado… — iniciou ele com um ar desesperado na voz.
— Tá bom. Tá bom. — o interrompi. — Vamos então, eu nem estava com tanta fome mesmo. Cedi, divertida com a rendição repentina de Lee, e ambos rimos de forma aliviada, deixando a tensão desaparecer.
Saímos do restaurante, e a alegria de Lee era evidente. Enquanto caminhávamos pela calçad