Capítulo 22. Revelação inesperada

Amelia sentiu como os guarda-costas a seguravam com força, a arrastando para a saída. Seu coração batia descontroladamente enquanto ela lutava para se libertar, mas era inútil contra a força daqueles homens. Ela sentiu as mãos deles machucando sua pele.

«Me soltem! Vocês estão me machucando», ela gritou, sua voz se quebrando pelo desespero. «Vocês não podem fazer isso!»

Mas seus gritos caíram em ouvidos moucos. Os poucos funcionários presentes observaram a cena com uma mistura de curiosidade e pena, mas ninguém se atreveu a intervir. Amelia sentiu como as lágrimas começavam a brotar de seus olhos, embaçando sua visão enquanto ela era arrastada pelo corredor em direção à entrada. Sua mente girava em um turbilhão de emoções: raiva, impotência, e uma dor profunda que lhe dilacerava a alma.

Quando já a escoltaram para fora, e as portas principais se fecharam na frente dela, Amelia sentiu que seu mundo desabava. Ela se apoiou em um poste de luz, seus ombros tremendo com soluços silenciosos
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