Ela se virou rindo de nervoso
- Ia te procurar, olha.
Se aproximou mostrando a garrafa, toda sem jeito
- Quer? É bom para esquentar, né?
- Eu ia até lá, te chamar.
Ele se sentou desconfiado com aquele olhar de deboche
- É? Quero não!
- Não bebo.
Ela tomou um gole grande no gargalo, se encostou nele em pé, no meio de suas pernas, o abraçando mesmo sentado
- Você ainda não deu um jeito nas minhas costas. E nem me colocou na cama!
Ele já não sabia o que fazer com ela, estava confuso, pode sentir o quanto estava cheirosa, com um perfume diferente de antes, deduziu que ela tomou banho, começou a tocar nas costas, por cima do roupão
- A onde dói?
Ela se afastou o pegando pela mão
- Vem comigo e eu te mostro.
Ele se levantou, parou na porta para tirar as botas sujas, entrou de meias sendo guiado por ela, foram até o quarto em silêncio, nitidamente nervosa ela colocou a garrafa na mão dele
- Espera, tem uma coisa que eu quero fazer.
- Você me dev