Sob a cortina de chuva, Aurora ouvia o som do ferro caindo na terra e seu sorriso se alargava cada vez mais.
Finalmente.
O barulho do ferro cessou gradualmente e, acompanhado pelo som da chuva, a lápide amarela desabou estrondosamente.
Logo, as urnas com as cinzas das crianças se revelaram...
Aurora riu com desdém e pisou fortemente sobre elas...
Rapidamente, o conteúdo das caixas, se misturando com a água da chuva, fluiu lentamente para o esgoto em posição mais baixa.
...
Hoje chovia.
Lívia se sentia inquieta interiormente.
- Este aniversário parece não estar muito tranquilo. - Até o bom humor que ela deixou na Mansão dos Duarte desapareceu. - Ana, nunca senti isso antes, o que você acha que é?
- Se fosse outra pessoa, eu diria para perguntar logo aos seus pais se algo aconteceu. - Ana dirigia calmamente. - Mas seus pais, acho que não devem estar em apuros...
Isso fez Lívia sentir uma ponta de compaixão.
- Vou ligar para a Helena.
Ninguém atendeu do outro lado, e, pensando melhor, Lív