Matthews
Quando dona Suzane bateu em minha porta eu soube que algo havia acontecido, Vanessa fugiu ou algo do tipo, e eu sei que é dona Suzane que bate na porta, porque ninguém mais teria essa ousadia.
— O que houve? — Falei abrindo a porta.
— Sua esposa foi furtada, suas roupas e malas não estavam no carro, ela disse está bem, mas sei que está chorosa, pode ir até lá e a calma-la?
— Claro, mas sabe como foi isso? — Perguntei enquanto saia para ir ao meu quarto.
— Não entrei muito no assunto, mas alguém lhe ofereceu ajuda e ela aceitou. — Revirei os olhos como pode ser tão inocente.
— Obrigada por avisar, irei ver como ela está. — Falei e já estava seguindo o meu caminho quando Suzane me chamou.
— Matthews, tem certeza que assinar o divórcio e deixar a pobre garota ir não é o melhor?— Ela fala apreensiva.
— Fez o que eu pedir? — Ela me olha com seus olhos de julgamento.
— Não vejo onde quer chegar, se quer conquistá-la deve seguir por outra abordagem. — Suzane acredita que