Mia e Lorenzo seguiam abraçados, nenhum em momento algum havia procurado se libertar do abraço, seguiam em perfeita união.
— e abraços, posso pedir sempre que quiser? — ela questionou de forma doce e sincera.
—pode sim, meu anjo.
— esse vai ser meu apelido? — ela perguntou quase que em um sussurro.
— se você tiver gostado.
— eu gostei, mas por que esse apelido?
— por que você é pura, inocente, como um anjo.
— isso é bom, não é?
— sim Mia, perfeito, nunca vi ninguém como você, tão única.
— olá meus amores. — disse Andrea surgindo ali, ao ouvir a voz de sua mãe, Lorenzo se afastou de Mia.
— mãe...chegou a muito tempo? — ele questionou um tanto envergonhado.
— não querido, acabei de chegar, estava passando e vi vocês aqui.
— bem, já que chegou, vou deixar você com Mia e vou para o escritório. — disse ele, que logo saiu deixando Mia junto a sua mãe.
— o que estavam fazendo querida?
— Lorenzo me trouxe para passear no jardim.
— que bom, meu bem, vi que estavam abra