A luz da manhã invadia a cabana, filtrada pelas cortinas de linho que balançavam suavemente com a brisa. Eu abri os olhos, sentindo o calor do sol aquecendo meu rosto. Por um momento, me perguntei onde estava, mas o cheiro de café fresco e pão assado logo trouxe a realidade de volta. Eu estava na cabana de Tyson, o homem que tinha acabado de abalar todas as minhas certezas.
Levantei-me devagar, sentindo a madeira fria sob meus pés descalços, e segui o aroma até a cozinha. Senti que Tyson Estava à espreita, talvez preparando algo ao fogão. Por um momento eu sorri. Mas então, a lembrança da noite anterior voltou com força
"Bom dia," ele disse sem se virar, como se já soubesse que eu estava ali.
— Bom dia. Respondi, minha voz rouca de sono e das emoções não resolvidas.
Tyson se virou, trazendo uma bandeja com pães quentes, café e frutas.
— Espero que tenha dormido bem. Disse ele, colocando a bandeja na mesa entre nós.
Assenti, embora o sono tivesse sido inquieto, cheio de sonhos confuso