Tabitha apressou o passo de volta aos seus aposentos privados, onde Maeve a aguardava. Encontrou a jovem sentada na beira da cama, exatamente como a havia deixado. Maeve acariciava com delicadeza os cabelos de Asher, o rosto marcado pela preocupação.
— Eles vieram por mim? — a jovem perguntou ao vê-la.
— Vieram investigar. Ainda não têm certeza. Mas não tardará.
Maeve franziu o cenho. Asher ainda dormia, a respiração lenta.
Tabitha se aproximou e sentou-se ao lado da jovem.
— Há boatos — disse, encarando o vazio. — De que o punhal criado por Morgana foi separado do ônix que aumentava seus poderes. E que o coven rival escondeu os dois em locais diferentes. O fato de você ter o amuleto com você agora me faz acreditar que isso pode ser verdade.
— Você acha que o punhal ainda existe?
— Eu apostaria qualquer coisa nisso — respondeu Tabitha. — E acho que sei onde ele está.
Maeve a encarou, atenta.
— A mãe de Asher era a guardiã do ônix. Só descobri isso recentemente, por você. Eu sabia que