-Que bom que veio cara, jurava que ia dar para trás, e você está certo, foi mal pelas coisas que falei de Liandra, não quero abalar nossa amizade por causa disso.
Junto o cenho.
-Relaxa irmão. Não fique assim. Paramos na entrada da boate. -Isso já é passado. Eu pensei bem no que você me falou, está certo, eu preciso fazer as coisas que eu gosto, espairecer e vou fazer isso hoje.
-Como nos velhos tempos?
Abre seu sorriso, que acabo retribuindo.
-Como nos velhos tempos.
Batemos um nas costas do outro e entramos no local. A música alta me faz lembrar dos tempos que visitava as boates, não valia nada. A multidão de pessoas, não me incomoda nenhum pouco, passamos por ela um tanto expremidos e finalmente chegamos no bar.
-O que vai quer Joca?
-Água.
-Ah, não, hoje não. Se vira para o barman. -Duas cervejas, meu amigo está precisando.
-Só você mesmo.
Nos viramos para o aglomerado de pessoas. Aqui é realmente bonito. As luzes fortes engrandece todo o ambiente. A música é eletrônica, mas com um