No dia seguinte, quando eu estava voltando para casa depois de uma caminhada, pois minhas pernas estavam muito inchadas, encontrei Carlos sentado em uma lanchonete em frente à minha casa. Quando olhei para ele, ele fez um sinal com a mão para que eu entrasse, pois se levantou de onde estava sentado e se aproximou da porta da lanchonete, abrindo-a quando passei.
- Posso lhe oferecer um suco? Preciso falar com você", disse ele.
Acenei com a cabeça e entrei no refeitório, acompanhando Carlos até a mesa onde ele estava sentado. Carlos abriu minha cadeira para que eu me sentasse e sentou-se à minha frente, percebendo que o garçom estava vindo para anotar meu pedido.
- Sobre o que você queria falar comigo? - perguntei
- Se eu soubesse por onde começar, acredite, eu o faria, Alex, tudo o que Duncan lhe disse, eu não me arrependi, ele é meu amigo e eu o conheço muito bem", disse ele.
- Então, o que ele me disse? Não, Carlos, tudo o que ele me disse ele lamentou, não quero pintar tudo de uma c